A Perda do Corpo Astral, o Nirvana, a Individualidade que Nunca Perdemos e a Integração com o Todo

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

A pessoa se desprende do corpo astral quando ela atinge a coletividade, que é a união interior com tudo o que existe.

A medida que vamos evoluindo espiritualmente, vamos nos desprendendo de nossos corpos mais densos, até sobrar o mais sutil deles, que é o que somos, que anima todos os outros corpos, que é a nossa essência, nossa alma, o Átama.

Muitas pessoas acham que quando nos desprendemos do nosso corpo astral, perdemos a individualidade e a personalidade, mas isso não é verdade, pois o ser não se dilui e não deixa de existir, pensar e agir, e podemos ver isso em Buda, Jesus, Chico Xaviér, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi e etc. que foram seres que atingiram a iluminação, mas mesmo assim continuaram a ter um com traços de personalidade, e unidas a tudo o que existe.

A união com o todo não é a perda da individualidade, isso nós nunca perdemos.

A conquista da individualidade é um ganho espiritual que não vai embora.

Os animais, por exemplo, eles vivem em bando, não tem uma individualidade desenvolvida, mas mudam nesse sentido quando vivem com humanos que dão muito amor.

Quando os animais vivemos com os seres humanos que gostam muito deles, eles vão desenvolvendo a individualidade, vão abrindo seu Chakra Cardíaco, e amam também.

Nós ajudamos nossos irmãos de quatro patas a evoluírem, e nesse processo nos desenvolvemos nossa consciência também. 

É sempre importante tratarmos nossos pets com muito amor, isso irá ajudar no desenvolvimento espiritual deles, e eles vão se tornar mais parecidos com agente.

A coletividade e a individualidade são conquistas evolutivas que não perdemos.

Quando nos desprendemos do corpo astral, o que acontece é que temos outro corpo, que é o mental ou celestial, que continua existindo de forma pessoal.

Uma coisa que muda quando nos desprendemos do corpo astral, é justamente que obtemos é uma falta de interesse no nosso próprio ego.

Jesus, Buda e tantos outros iluminados não foram reconhecidos em vida, eles viveram a simplicidade, sem buscar a fama. Eles apenas ajudavam os outros, e por esse motivo se eternizaram junto com seus ensinamentos.

Se eles estivessem preocupados com a fama e o reconhecimento, isso não teria acontecido.

Eles não renegaram suas missões espirituais, mas não buscaram estar em evidencia, se destacar sobre os demais. Isso é um desprendimento do ego.

Jung chamava o autoconhecimento, a evolução espiritual de individuação, que é o ser se tornar cada vez mais único, que não existe outro igual à medida que progredimos a consciência.

Podemos perceber que quando atingimos o Nirvana, que é quando nos desprendemos do corpo astral, nós nos tornamos seres mais únicos, e assim podemos constatar que não perdemos a individualidade, que convive bem com a coletividade que atingimos.

E a medida que vamos progredindo mais ainda, vamos nos tornando mais únicos, ganhando mais qualidades interiores.

Muitas pessoas deduzem que a união com o todo é a perde da individualidade, e esquecem que os grandes iluminados tinham traços de personalidade e individualidade.

Quando o ser vive a coletividade, que é se sentir unido com tudo o que existe, esses seres no mundo espiritual são poderosos, mas esse poder não vem deles, mas sim do Todo que eles se uniram.

A individualidade não deixa de ser importante quando atingimos a integração, mas o que dá poder ao ser iluminado, é justamente viver a união com a coletividade, que é uma ligação com Deus, que é tudo e está em tudo.

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